segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

abateraberta

a porta que tento bater nunca está aberta

essa ousadia que é abrir mão do quero,
por não me contentar com menos.

não me deixa bater a porta
aberto o meu querer sereno

ameno como a lava do vulcão
sereno como o fogo
da madrugada
que pousa sobre as folhas
em gotículas de água

orvalho
a ousadia lava a cara da gente

pra ficar mais aberta
e beijo

3 comentários:

Marcelo Senna disse...

com W.

Marcelo Senna disse...

http://waleskadacal.blogspot.com/

Gwaz & Dulce disse...

gostei da palavra desacostumadada ,palavra mais antiga de abateraberta.

e o post na chapada também : iocê vai lá sô?